* Por Janaína Naumann

Falar de mãe é falar de amor na sua mais pura essência. Mãe é amor, é vida!

Pelo segundo ano, milhões de pessoas não poderão abraçar as suas mães, ainda pela gravidade da pandemia de coronavírus.

Mesmo assim, não só neste domingo, 9 de maio, que é o Dia das Mães, mas todos os dias diga o quanto você a ama, e repita, repita, e repita, incansavelmente.

Minha mãe sempre foi, e continua sendo, minha referência. Mesmo com a partida recente dela, ainda consigo sentir o seu perfume, a sua fala mansa, a sua presença.

“Calma filha, tudo vai dar certo!” Esta frase me acompanha onde vou, em tudo o que faço.

Com minha mãe aprendi a ser forte, perseverante.

Aprendi que na vida tudo tem o seu tempo e que não devemos desistir dos nossos sonhos nunca, por mais tortuosos que sejam os caminhos para realizá-los.

Com minha mãe aprendi que o Sol nasce para todos e que todos nós temos as mesmas oportunidades, basta ter determinação e amor ao próximo para conquistar o seu espaço.

Minha mãe me ensinou com atitudes que devemos proteger com unhas e dentes tudo aquilo que amamos.

Ela me criou com a força de uma leoa e a graça de uma flor, com a serenidade de uma brisa e a sagacidade de uma tempestade. Ela nunca foi mulher de meias palavras. Falava, chorava, se desesperava, se desmanchava, se reinventava.

Quero que saiba, MÃE, no lugar abençoado em que estiver, que eu te admiro, te contemplo, amo incondicionalmente e me orgulho quando falo sobre você.

Mãe é sinônimo de amor incondicional, de certeza de termos alguém que nos quer tão bem ou mais ainda que a si mesma.

Neste Dia das Mães, quero deixar a mais simples, mais verdadeira e mais importante lição que eu tive na minha vida, e que serve para todos, neste momento pelo qual o mundo passa:

“Calma filha (filho), tudo vai dar certo!”

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