Ataques a Baitala já têm preço definido em Guarapuava
* Por Rogério Thomas
O prefeito eleito Denilson Baitala (PL) assume oficialmente o comando da Prefeitura de Guarapuava a partir de 1º de janeiro de 2025. Porém, ele já está sendo bombardeado por um setor denominado de “imprensa marrom” em Guarapuava, que tenta atacar para negociar valores com o prefeito eleito assim que assumir o mandato.
A história política de Guarapuava conta os fatos da ala da "imprensa marrom” em números e valores. Os que atacam hoje, já defenderam Vitor Hugo Burko e Fernado Carli, enquanto prefeitos. Passaram pela Câmara de Vereadores no período de Admir Strechar. Tentaram apertar João do Napoleão (in memorian), mas caíram do cavalo, pois ele revidou. Orbitaram nas administrações de Cesar Filho e de Celso Góes. E hoje, defendem com unhas e dentes o atual presidente da Câmara, Pedro Moraes.
Agora, buscam à força um acesso direto à administração de Baitala!
Esta semana, condenaram por conta própria Baitala por “desaprovação das contas de campanha”. Vamos com calma, a condenação somente sai com a sentença, assim como a de Pedro Moraes saiu. Nos próximos dias deve sair a sentença sobre as contas de Baitala, e caso as contas sejam “APROVADAS COM RESSALVA”, irão excluir o conteúdo publicado (fato condenável) ou serem humildes e pedir desculpas a Baitala? Eu faço minha aposta!
Um jornalista amigou meu diria que usam como fontes para conteúdos de ataque “as vozes da própria cabeça”.
O papel da imprensa é fundamental no desenvolvimento de um município. Com trabalho sério, apontando os melhores caminhos para se chegar a esse desenvolvimento, a imprensa contribui significativamente para o crescimento empresarial e, principalmente, humano da cidade.
Lamentavelmente, a prática do “bater para negociar” prosperou muito em Guarapuava!
Governantes que temem o “ataque pelo ataque” acabam cedendo e entrando no jogo sujo de quem negocia tudo, até mesmo o próprio caráter.
O tempo dirá o rumo, ou a continuidade, ou o final desta triste história com valores definidos.
Lamentavelmente, é assim! E como eu sei? Eu vi, ninguém me contou!
O saudoso jornalista Alberto Dines gostava de lembrar que o termo “imprensa marrom” se popularizou no Brasil em 1959 por obra do Diário da Noite, jornal do Rio de Janeiro. Na época, Dines escrevia uma matéria sobre a revista “Escândalo”, que extorquia dinheiro de pessoas fotografadas em situações comprometedoras.
Dines queria usar o termo “imprensa amarela”, comum nos Estados Unidos. Mas o editor achou o amarelo inofensivo demais para a matéria, que tratava de um cineasta levado ao suicídio por causa da revista. No fim a manchete ficou como “Imprensa marrom leva cineasta ao suicídio” e o termo se consolidou no país.
Rogério Thomas
Formado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) em Comunicação Social - Bacharelado em Jornalismo. Já correu esse mundão de Deus, mas ainda não viu de tudo.Deixe seu comentário:
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